segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Se enquadra em Coercitividade:
Pois as pessoas se sentiam pressionados a tomarem cerveja para ter mulheres,como se fosse uma obrigação.

Processos socias:

Associativos - Acomodação:
Pois o homem se deixa ser subordinado pela midia a tomar cerveja para terem mulheres e por causa disso a influencia da midia na época, como também nos dias de hoje.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

O uso da mulher como indução ao uso de álcool


Durante a visita á casa Schmidt Pressler e o Museu Schefler, tivemos a oportunidade de ficar a par de um aspecto bem importante daquela época, o uso das mulheres no anúncio de bebidas alcoólicas.
Com base nisso podemos dizer que o prazer em beber, e o aproveitamento da midia é de certa forma uma herança, que dependendo do ponto de vista pode ser julgada como inapropriada.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Uma visão crítica sobre o assunto

Fica cada vez mais claro que os maus tratos sofridos por animais vem se tornando um dos problemas mais preocupantes para a nossa sociedade.
Esse aumento do problema se deve simplesmente ao fato, de aumentar o número de animais e o número da população, e com certeza boa parte de ambos se encontrará. Nesse encontro muitas vezes teremos finais felizes e por vezes não, acontecerá os maus tratos aos animais.
Agora me pergunto o que leva uma pessoa a fazer isso?

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Animais de rua

FIlosofia de defesa aos animais

Direitos Animais é um conceito segundo o qual todos ou alguns animais são capazes de possuir a suas próprias vidas, vivem porque deveriam ter, ou têm, certos direitos morais, e alguns direitos básicos deveriam estar contemplados em lei. A visão dos defensores dos direitos animais rejeita o conceito onde os animais são meros bens capitais ou propriedade dedicada ao benefício humano. O conceito é freqüentemente usado de forma confusa com o bem-estar animal, que é uma filosofia que acredita que a crueldade empregada em animais é um problema, mas que não dá direitos morais específicos a eles.

A filosofia dos direitos animais não sustenta necessariamente a premissa de que animais humanos e não-humanos são iguais. Por exemplo, os defensores dos direitos animais não defendem o direito de voto para galinhas. Alguns ativistas também fazem distinção entre animais sencientes e auto-conscientes e outras formas de vida, com a crença de que somente animais sencientes ou talvez somente animais que tenha um significativo grau de autoconsciência deveriam ter o direito de possuir suas próprias vidas e corpos, independente da forma como são valorizados por humanos. Outros podem estender esse direito para todos os animais incluindo todos que não tenham desenvolvido sistema nervoso ou autoconsciência. Ativistas sustentam a idéia de que qualquer ser humano ou instituição que comodifica animais para alimentação, entretenimento, cosméticos, vestuário, vivissecção ou outra razão qualquer infringe contra os direitos animais possuírem a si mesmo e procurarem seus próprios fins.

Poucas pessoas poderiam negar que grandes primatas não-humanos são inteligentes, são cientes de sua própria condição, têm objetivos e talvez tornem-se frustrados quando têm sua liberdade podada.

Em contraste, animais como a água viva têm sistemas nervosos simples e tendem a ser mais autômatos, capazes de reflexos básicos, mas incapazes de formular qualquer fim para suas ações ou planejar o futuro. Mas a biologia da mente é uma grande caixa preta que clama consideração pela existência e ausência de mente em outros animais. O neurocientista Sam Harris aponta:

Inevitavelmente, cientistas tratam a consciência como mero atributo de certos animais de cérebro grande. O problema, entretanto, não é sobre o cérebro, como ele sobreviveu como sistema físico, através do que é o portador peculiar, a dimensão interna de cada um de nós experiência como consciência em seu próprio caso.... A definição operacional de consciência.... é reportabilidade. Mas consciência e reportabilidade não são a mesma coisa. É uma estrela do mar consciente? Não há ciência que dê conta da consciência com reportabilidade que irá oferecer uma resposta a esta questão. Para olhar para a consciência no mundo com base em seus sinais externados é a única coisa que podemos fazer. E então, quando nós sabemos muitas coisas sobre nós mesmos [e outros animais] em termos anatômicos, psicológicos e evolucionários, nós não estamos tendo idéia do porque é "parecido com algo" para ser o que somos. O fato do universo ser iluminado onde você está, o fato de seus pensamentos, modos e sensações terem uma característica qualitativa é um absoluto mistério.

O debate de direitos animais se parece muito com o debate sobre aborto, se complica pela dificuldade em estabelecer um corte claro de distinções entre a base moral e julgamentos políticos. O padrão relacional humano/não-humano é profundamente enraizado na pré-história e nas tradições.

Oponentes aos direitos animais têm tentado identificar diferenças moralmente relevantes entre humanos e animais que pudesse justificar a atribuição de direitos e interesses aos primeiros e não aos últimos. Variadas distinções entre humanos já foram propostas, incluindo a posse da alma, a habilidade de usar a linguagem, autoconsciência, um alto grau de inteligência e a habilidade de reconhecer os direitos e interesses alheios. Entretanto, tais critérios encontram dificuldades onde eles não parecem ter aplicação em todos ou somente os humanos: cada um poderia ser aplicado para alguns, mas não para todos os humanos, e também alguns animais.